"Provar o leitão à Negrais é como ir ao céu e voltar"
Hélia Caneira, responsável da empresa, recebeu dos pais uma herança inigualável, hoje uma marca incontestável da região saloia de Sintra.
O fabrico continua a ser totalmente artesanal, continuamente aliado à evolução tecnológica, com o propósito de garantir a qualidade e o rigor em toda a linha de produção, desde o abate, assadura, embalamento e venda. Todos os leitões são abatidos nas instalações da HM Caneira.
A H.M Caneira tem vindo a apostar na modernização, tanto das suas instalações, como também na forma de apresentação deste ex-líbris gastronómico que começou a desenhar-se na tradição gastronómica sintrense há pelo menos meio século.
“Provar o leitão à Negrais da família Caneira é divinal. É como ao céu e voltar”
A empresa foi sempre criando novas forma de apresentação do leitão à Negrais, mantendo o sabor tradicional único que fez desta iguaria uma referência nacional, presente no menu de muitos almoços de família sintrenses, em determinadas datas comemorativas.
A empresa emprega um alargado número de trabalhadores, especializados e em constante formação. A H.M Caneira evoluiu tecnologicamente, garantindo, assim, a qualidade e a excelência, desde o abate dos animais até ao consumidor final.
Com pontos de venda fora dos limites geográficos do concelho, o leitão à Negrais da H.M Caneira já está em duas lojas em Lisboa, no Saldanha e em Benfica, nos mercados da Vila de Cascais e Praia das Maçãs.
Especializada em agradar os seus clientes a H. M. Caneira é hoje uma empresa com forte implementação no mercado nacional e em vasta expansão nos mercados internacionais.
Hélia Caneira, no seu processo de candidatura Made in Sintra, reforçou a importância da certificação:
“Dá conforto ao consumidor, divulga a zona e é um fator económico muito importante para a valorização da economia local.”
Os pais de Hélia Caneira foram os grandes precursores da empresa. É na confeção do leitão que está a unicidade desta iguaria. Assados abertos e espalmados para apanhar calor dos dois lados, todos os leitões ficam uma noite em salmoura, sendo no tempero que está o grande mistério.