Na Adraga com amor, nasce um Branco único.

João Corvo na vinha mais ocidental do continente Europeu.

João Corvo, coproprietário do vinho Mare Et Corvus, encontra na palavra “autêntico” a melhor definição para este Branco temperado com os fortes ventos do Atlântico que entram Portugal adentro pelo litoral sintrense. É um vinho que faz jus à histórica resistência da região vitivinícola de Colares.

É no promontório da Adraga que a vinha Mare Et Corvus encontra chão. Um chão de Malvasia de Colares, casta autóctone, a que se junta as castas Fernão Pires e Chardonnay. Desta junção emerge um vinho dourado que a cada copo servido junta toques de maresia, iodo, sal e acidez.

“Muito amor, muito querer e muita tenacidade” é a receita da família Corvo para produzir vinho a partir do sítio onde a vinha se encontra. A esta receita junta-se uma herança paterna de muita paixão pelo vinho, que João Corvo quis honrar.

O vinho bebe-se muito bem sozinho — tem uma personalidade arrebatadora que surpreende mesmo quem é avisado — mas é irresistível acompanhá-lo com ostras, mariscos ou peixe. Idealmente olhando para o céu e para o mar da Adraga.
— Miguel Esteves Cardoso

João Corvo afirma, convicta e orgulhosamente, que Colares é uma região de “brancos tremendos” que casam com tudo o que é produzido nela e, acima de tudo, com as douradas e os robalos pescados na Costa.

Este produtor de vinho por paixão e herança, vai ainda mais longe, defendendo não só o seu vinho, mas todos os brancos que nesta região se produzem: “o vinho da região de Colares não fica a dever nada a qualquer outro vinho de Portugal”.

Mare Et Corvus, por toda a autenticidade, singularidade e paixão, é um produto Made in Sintra.

Saiba aqui mais sobre o vinho Mare et Corvus.

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